A FRETILIN tem um passado de luta contra a ocupação indonésia de que se pode orgulhar.
Governou o país com relativo (in)sucesso nos primeiros anos de democracia desta jovem nação. Optou por não fazer alianças. Arriscou governar sozinha.
É o partido hegemónico em Timor-Leste, sempre com mais de 60% dos votos.
Mas sente-se que uma parte importante da sociedade timorense busca uma referência alternativa. Assim se compreende a passagem de Ramos Horta à segunda volta das presidenciais.
Xanana Gusmão não abandona a vida política e apadrinha a formação de um novo Partido.
Um segundo Partido forte é sempre uma boa notícia em qualquer país!