Sobre o Caso Queiroz, duas palavras:
1) não sou um grande apreciador do seu estilo, mas reconheço que tem méritos.
Um penalti roubado contra o Brasil, um fora-de-jogo não assinalado contra a Espanha não fazem dele o pior treinador do mundo, nem o pior seleccionador. Cumpriu os objectivos razoáveis e manteve a dignidade ao nível dos resultados. Quem não gosta dele, não deve misturar casos de disciplina com apreciações técnicas.
2) Sobre este processo disciplinar, o Sec. de Estado perdeu uma excelente oportunidade de estar calado.
É incrível que venha dar conselhos à FPF e que venha tirar juízos finais. Ficou mal, muito mal ao Governo que ele representa.