A fazer fé na história relatada pela imprensa, trata-se de um caso muito preocupante de suicídio assistido.
Todavia, estes casos extremos, não nos devem desviar do fundamental no debate sobre o suicídio assistido e a eutanásia: o Estado laico e pluralista não tem o direito de impor uma mundividência filosófica, moral ou religiosa aos cidadãos que, em situações de extrema gravidade, pretendam (com o devido consentimento informado) pôr fim ao sofrimento enorme e insanável que padeçam, mesmo que isso signifique a morte.