O regresso de férias é sempre difícil.
Parece que parte de nós ficou perdida nas águas vigorosas do Atlântico, que um pedaço do corpo está ainda passenado nas areias brancas, olhando as dunas, mirando o oceano, vagueando pelo céu.
De voltaa Coimbra sentimos a pulsão do trabalho, da leitura, da escrita, da reflexão e logo sentimos vontade de tudo largar - qual Pessoa - no seu incansável verso:
"Ai que prazer..."